Era uma vez uma panela...
Nasceu para cozinhar, nasceu para fritar e assim o fez...
Cozinhou o coletivo
Fritou o diferente
E assim fez da sua existência um eterno negócio
Um dia resolveu virar tambor
Com uma colher emitia sons reacionários
Amassou-se, desfigurou-se
De repente, silenciou
Não cozinhava, não fritava e, pasmem, não soava
O negócio agora era outro
O negócio agora era outro
O negócio agora é aceitar, assistir e, quem sabe, aplaudir
Aplaudir o que?
De acordo com o ditado popular, estamos batendo panelas para corrupto legislar.
Era uma vez uma panela, furada...
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