De origem judia, Amy Winehouse não poderia ter feito isso com a vida.
O judaísmo é uma religião voltada para a vida, apesar de encarar a certeza da morte. Ao invés de temida, a morte iminente deve ser vista como uma oportunidade de “colocar a casa em ordem”.
A morte de Amy, enquanto a separação entre alma e corpo, deve servir de algum proveito para ela e seus fãs. Há que se ter respeito com o próprio corpo, ele serve como casa de sua alma.
O mundo evolui e vai se transformando, enquanto nós vivemos tentando acompanhar. Nessa tentativa uns são mais rápidos, outros nunca conseguem uma adaptação. É uma grande aventura, um super desafio, que deve ser vitorioso.
Black to Black. A alma negra, a voz negra, o sucesso.
O prazer sórdido na cobertura da vida e da morte de Amy está estampado nas manchetes dos jornais, nas páginas da rede mundial de computadores e no gosto popular.
Foi-se o romantismo da morte. Nossos ídolos são vivos, nossos ídolos estão vivos.
O talento de Amy Winehouse era indiscutível, mas em alguns momentos os elogios serviam de combustível para a loucura dessa garota britânica.
Aos 27 anos, os mesmos 27 anos de tantos outros músicos e cantores que desistiram da vida, Amy se transforma em mais um ponto de uma reticência sem fim.
Le chaim!!!
Oi Arnaldo.. Ela não teve respeito nem com seu corpo e nem com seu espírito. No Kardecismo, acreditamos em outras vidas e no meu entender, ela não conseguiu...e talvez, retornará, para tentar se ajustar e melhorar...Seu talento realmente era indiscutível, comecei a acompanhá-la de um tempo pra cá,mas também, todos nós pudemos perceber sua decadência...o que ela estava fazendo com si mesmo.Foi uma pena!! Poderia ter ido longe...e nem sequer chegou perto de algo bom. Vi alguns vídeos no Youtube...fiquei muito triste. Filmes dela e daquele comanheiro dela, totalmente drogados os dois...Fico com pena de quem fica e gostava dela como o próprio pai, que pelo que li, sempre estava perto dela!!! Quanto à mídia, ela sempre faz isso...não existe respeito mesmo...Abç e meloras para seu joelho!
ResponderExcluirNão sei se ela não queria melhorar, acho que simplesmente não conseguiu. A dependencia química é uma doença grave e sem um apoio psicológico profissional e uma enorme força de vontade, fica difícil. beijo, Arnaldo.
ResponderExcluir