22 de julho de 2013

PAPA NA LÍNGUA DOS OUTROS É REFRESCO



Não sou católico, muito menos cristão.
Mas tenho que assumir que Francisco é um Papa pop, um Papa atual e necessário.
Desde sua eleição tenho dito que a igreja está sinalizando para o mundo que uma nova era se anuncia, uma nova maneira de enxergar o mundo e a vida.
O fato de ser jesuíta, de ser latino e americano, de ser argentino e de ser simplesmente uma pessoa.
Temos a obrigação de lutar pela inauguração de uma era com menos pompa, com menos luxo, com menos arrogância e prepotência.
O consumo não pode mais ser a mola mestra da economia, o desperdício não pode mais ser tolerado e as cabeças e os corações devem se preocupar com a qualidade de vida de todos os seres humanos que ainda habitam esse planeta.
E me parece óbvio que o primeiro evento do seu pontifício, o primeiro contato com os fiéis, deveria ser num lugar como o Brasil e, principalmente, no Rio de Janeiro.
É aqui onde o mundo se sente mundo, onde todo tipo de gente é aceito como gente, onde as diferenças passam a ser semelhanças.
É com esse Papa que a igreja católica pode se redimir de seus próprios pecados, dando um exemplo para os que ainda insistem em roubar, estuprar, matar, etc...
Continuo achando que as três religiões monoteístas mais importantes e populares, judaísmo, islamismo e cristianismo, poderiam se unir e garantir o futuro da humanidade, em nome de D'eus.
Transformar Jerusalém em capital religiosa do mundo, transferindo a sede da ONU para lá e garantir a tão sonhada paz mundial. 
Em nome de D'eus!





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