2 de outubro de 2011

RIR POR ÚLTIMO


O último dia de Rock in Rio versão 2011 está no ar. Eu não poderia deixar passar a oportunidade de fazer alguns comentários, tentando fazer também um resumo desse momento.

Antes de mais nada quero registrar minha admiração pelas coisas que dão certo, minha admiração pelo sucesso e pelas boas vibrações.

O Rock in Rio é uma das marcas mais bem sucedidas do mundo e da história, enchendo de orgulho qualquer carioca que ame profundamente essa cidade.

Produzido em Lisboa e Madrid, esse concerto musical manteve-se fiel e nunca mudou de nome. E é nesse momento, véspera de todos os eventos que se aproximam, que o Rock in Rio volta as origens e soma-se a essa avalanche publicitária, divulgando cada vez mais esse destino.

Um nome pequeno, simples e fácil, mas cheio de significados. Quase um apelido. E é com essa mania de achar um nome popular para tudo e para todos, que o Rock in Rio agora é RIR.

Se antes já considerávamos que dar risada é a cura para vários males, RIR agora é a cura para todos os males.

Mas como todo grande evento, como toda aglomeração e como tudo na vida, os problemas se fazem presente e demoram a ser resolvidos.

Transporte, logística, alimentação, segurança, higiene, etc. Temos que aperfeiçoar nossa habilidade e nosso dom para grandes eventos, realizando-os.

Desta feita não tirei muitas fotos e não registrei muitas imagens, por força do trabalho que realizei e da preocupação para que tudo saisse como o planejado. Apenas uma imagem me chamou a atenção. O maior mictório ao ar livre do mundo, onde milhares de seres masculinos desaguavam seus excessos. Isso sim, funcionou!!!



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